Condenado à morte, de Ricardo Gallo, é um exercício de jornalismo literário muito bem documentado.
A fuga de Marco Archer, primeiro brasileiro nato a ser condenado à morte no exterior, foi algo cinematográfico. O instrutor de voo, que acabou se enveredando pelo caminho do tráfico de drogas, tinha consciência disso. Ele mesmo chegou a comentar o caso.
Essa história, digna de um filme hollywoodiano é contada logo nos primeiros capítulos do livro “Condenado à morte”, do jornalista Ricardo Gallo. O primeiro capítulo, aliás, foi publicado na edição número 101 da Revista Piauí (leia aqui).
Intitulado “A última viagem”, esse início narra a história de
como Archer chegou ao aeroporto de Jacarta, capital da Indonésia, com 15 quilos de cocaína e foi descoberto pelas autoridades locais, fugindo logo em seguida.
Durante quatorze dias Marco Archer conseguiu driblar as autoridades indonésias até ser capturado numa ilha paradisíaca. Ricardo Gallo reconstrói passo a passo essa trajetória, recontando, com técnicas de jornalismo literário, detalhes impressionantes desse episódio.
Gallo comentou, durante o lançamento do livro, que precisou tomar remédios para conseguir dormir nos cinco dias posteriores à morte de Archer (leia aqui).
Na sequência, o autor vai contando a biografia de Marco. Um pouco da sua infância, sua adolescência, seu envolvimento com as drogas, seu início como instrutor de voo, seu início com o tráfico. O jornalista também aborda, em alguns capítulos, a questão da corrupção na Indonésia, a situação em que vivem os detentos dos presídios de “supersegurança máxima” (assim mesmo, no superlativo), além dos últimos momentos de vida de Marco Archer.
“Condenado à morte –a história do primeiro brasileiro a receber a pena capital e ser executado no exterior” foi lançado pela Editora Três Estrelas. Tem 144 páginas em estilo de jornalismo literário, e custa R$ 34,90 (compre aqui).
A fuga de Marco Archer, primeiro brasileiro nato a ser condenado à morte no exterior, foi algo cinematográfico. O instrutor de voo, que acabou se enveredando pelo caminho do tráfico de drogas, tinha consciência disso. Ele mesmo chegou a comentar o caso.
Essa história, digna de um filme hollywoodiano é contada logo nos primeiros capítulos do livro “Condenado à morte”, do jornalista Ricardo Gallo. O primeiro capítulo, aliás, foi publicado na edição número 101 da Revista Piauí (leia aqui).
Intitulado “A última viagem”, esse início narra a história de
como Archer chegou ao aeroporto de Jacarta, capital da Indonésia, com 15 quilos de cocaína e foi descoberto pelas autoridades locais, fugindo logo em seguida.
Durante quatorze dias Marco Archer conseguiu driblar as autoridades indonésias até ser capturado numa ilha paradisíaca. Ricardo Gallo reconstrói passo a passo essa trajetória, recontando, com técnicas de jornalismo literário, detalhes impressionantes desse episódio.
Gallo comentou, durante o lançamento do livro, que precisou tomar remédios para conseguir dormir nos cinco dias posteriores à morte de Archer (leia aqui).
Na sequência, o autor vai contando a biografia de Marco. Um pouco da sua infância, sua adolescência, seu envolvimento com as drogas, seu início como instrutor de voo, seu início com o tráfico. O jornalista também aborda, em alguns capítulos, a questão da corrupção na Indonésia, a situação em que vivem os detentos dos presídios de “supersegurança máxima” (assim mesmo, no superlativo), além dos últimos momentos de vida de Marco Archer.
“Condenado à morte –a história do primeiro brasileiro a receber a pena capital e ser executado no exterior” foi lançado pela Editora Três Estrelas. Tem 144 páginas em estilo de jornalismo literário, e custa R$ 34,90 (compre aqui).
José Fagner Alves Santos
Condenado à morte, de Ricardo Gallo, é um exercício de jornalismo literário muito bem documentado. A fuga de Marco Archer, primeiro br...
